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Antonia Regina Moura Leite

Artista visual, fotógrafa e documentarista há 18 anos, pesquisou e produziu documentários, séries de TV, CD´s, esposições, projetos de memória e salvaguarda do povo caiçara do litoral fluminense paulista e paranaense.  Em 2006 produziu o documentário "Mar de dentro", sobre a resistência e o resgate da música caiçara em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Produziu o documentário "Teu canto de praia", sobre o fandango do litoral fluminense e paranaense. Fez a pesquisa da série de documentários “ Caminho da Escola” para o SESCTV. Coordenou o CD "Ciranda Caiçara de Paraty" e a pesquisa Paraty Ciranda: a música como resistência no Museu do Forte Defensor Perpétuo em Paraty que gerou a exposição "Os Nomes da Ciranda” (http://paratyciranda.wordpress.com/). Trabalhou no Relacionamento Institucional da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP. Ministrou uma Oficina de Vídeo na Associação Cairuçu para a finalização do documentário sobre a Canoa Caiçara. Fez a coordenação de comunicação para o Encontro de Ceramistas em Paraty (2015, 2016 e 2019). Foi articuladora local do projeto Territórios Criativos da Universidade Federal Fluminense – UFF. Fez a pesquisa e o registro videográfico para o projeto de Intercâmbio Cultural Brasil/Portugal - As Marcas de Valadares, uma investigação sobre as viola caiçara da Ilha dos Valadares em Paranaguá e a viola beiroa em Portugal.  

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Fez a coordenação de comunicação para o Projeto Ô de Casa! Mobilização, Articulação e Salvaguarda do Fandango Caiçara. É co-curadora do Festival de Curtas Metragens de Direitos Humanos – Entretodos. Em 2019 realizou a pesquisa histórica e documental sobre o prédio colonial do SESC Cultural Paraty – Casarão da Santa Rita e o abolicionismo no catolicismo negro em Paraty. Foi selecionada para o Festival Cuerpo Digital (Bolívia) com a videodança “Versa, Ela. Em 2020 foi selecionada pelo SescConvida com a proposta “Caprichada Dama”, uma narrativa em áudio-foto-filme da vivência com mulheres do fandango e ciranda caiçara a partir da histórias de vida no tempo dos bailes nos mutirões a partir da história de vida do convívio realizado com elas por meio de troca de conversas de celular.

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Participou do Festival Internacional de Cinema Super8 de Curitiba com o filme “Suspiro” feito em tomada única inspirado pelo tempo da espera por um baile de fandango, e a espera pelo amor, em meio a infinitena da pandemia. Em 2020 trabalhou com projeto de Educação Patrimonial para a Secretaria Municipal de Educação de Paraty. Realizou o registro em fotos e video-aulas (captação e edição) para o projeto Canoas Fandangueiras, selecionado pelo edital Descentrarte – Funarte em 2020 do Grupo Fandango Caiçara de Ubatuba com oficinas de construção de rede, remo, canoa e viola machete caiçara. Selecionada em 2021 pelo Prêmio FUNARTE Marc Ferrez de Fotografia com a pesquisa “A mulher do baile”, pesquisa realizada na Pós Graduação TERESA - Gestão de Territórios e Saberes - IEAR - UFF.

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Digitalizou e restaurou todo o acervo de imagens da pesquisa e exposição “O Modo de Fazer” do Museu do Forte Defensor Perpétuo em Paraty. Em 2021 e 2022 pesquisou, dirigiu, e fez a captação de imagem para 13 documentários com mestres e mestras do fandango e da ciranda caiçara para o projeto Inventário Sonoro Caiçara do Polo Sociocultural Sesc Paraty

 

 

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