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Aos nove anos de idade tive contato com a cultura através do teatro, participei de oficina de brincadeiras teatrais nessa ocasião, o que me impulsionou mais tarde a fazer a oficina de multiplicação teatro do oprimido com Augusto Boal. Em 2018/2019 dei aulas de direitos humanos - cultura afroindigena em uma escola pública de Belo Horizonte usando técnicas do teatro, dança e artesanato para crianças entre seis e dez anos. Das áreas citadas tenho mais amor pelo artesanato, comecei meu aprendizado em 2015 na Argentina e sigo aprendendo até hoje, já fiz várias peças em macramé, muitas utilizando de arame e cobre, várias outras com sementes e penas, essa é uma área com infinitas possibilidades e a natureza fornece a melhor e mais linda matéria prima que se possa imaginar, por isso tenho vivido do artesanato que tem sido meu sustento e também meu remédio para a depressão, pois produzir pra mim é uma terapia.
A técnica que uso é o macramé e a matéria são pedras de Lageado -RS, Soledade-RS e Curvelo - MG e linhas enceradas de Novo Hamburgo - RS
apresentando com violino na audição da Fábrica de artes, https://www.instagram.com/p/CRT36tMja97/?igsh=dWVla2tobGY3czdnhttps://www.instagram.com/p/CRT36tMja97/?igsh=dWVla2tobGY3czdn

Algumas fotos da turma Ubuntu, um projeto que criei dentro de uma escola municipal em Belo Horizonte para trabalhar os direitos humanos e as culturas afro- indigna através da arte, segue o link da peça uma princesa negra de Odalita Alves que tive oportunidade de adaptar e dirigir https://youtu.be/2femlGt10_c?si=KBHKf_HPaGB8jptG

Apresentações teatrais a bordo do Dragão Vermelho
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