joana treger

Joana começou a criar as suas primeiras peças dentro de um coletivo local em 2017. Aos poucos foi ficando autônoma, adquiriu um forno em 2022, e na sequência começou a desenvolver esmaltes próprios.

Já que cerâmica começa com barro, também iniciou um estudo de algumas terras locais, pegando argilas em lugares estratégicos, avaliando a qualidade e observando o comportamento delas passando pelas várias queimas. 

O foco da Joana é a cerâmica utilitária; criar um objeto “vivo” – no sentindo que participa da rotina e vida da casa –, mas também tem uma linha de adornos em cerâmica (brincos, anéis, colares).

A maioria das peças são feitas no torno, ou de placa. As queimas são realizadas num forno elétrico de alta temperatura – 1280 graus (cone 9) para a queima de esmalte.